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Por Patrícia Caprioli
Como não amar Elementary, me diz? Eu quase morri com o inicio desse episódio... Imagina o que é, você chegar em casa e o seu amigo, com o qual vc mora, fingir que vc está sofrendo um assalto. E tudo pra que? Pra ver se vc sabe se defender, e como está o seu reflexo. Tem como não rir? Agora, como a Watson não percebeu que era a voz dele? Eu vi, na hora, que era o fanfarrão... hahaha
Tivemos um episódio focado no detetive Bell que, por sinal, andava bem apagadinho. Bell sofreu um atentado e, por muita sorte, conseguiu sobreviver. Foi bacana ver um episódio em que tanto Bell, quanto Gregson, puderam ver que sim, precisam dos serviços de Sherlock. Afinal, se não fosse por Holmes, Bell tinha terminado o episódio preso, ou algo pior.
No principio, as pistas levavam a um nome: Curtis Bradshaw (um gângster que havia sido preso graças a Bell). Mas, minha gente, em Elementary nada é o que parece, pelo menos não assim, tão fácil. Estava muito na cara que era o tal do Bradshaw e, justamente por isso, não poderia ser ele.
Pouco tempo depois do atentado, Bradshaw apareceu morto. E, sobre quem caiu a suspeita do homicídio? Bell, é claro. Mais uma vez, simples demais. E eu, como seguidora fiel da cartilha Sherlock Holmes, fiquei intrigada com a resposta que uma policial (Reyes) deu a Sherlock. Já fiquei com a pulga atrás da orelha, e vi que ali tinha algo. Além disso, Holmes previu que a tal Reyes havia tido um caso com Bells e, no meu pensamento, era claro (óbvio) que ela tinha algo a ver com as tentativas de incriminação de Bell. Eu só não conseguia entender o motivo.
Logo, também, descobrimos que Bell tinha um irmão. Irmão, aliás, que era um ex-presidiário. Mas, não vi maldade em Andre. É, meus caros, mas quem disse que vida de Sherlock Holmes é fácil?! É muita dedução... É muito detalhamento para uma pessoa só. Por isso mesmo, agora, ele está começando a treinar Watson. Afinal, 4 olhos de lince valem mais do que 2, se é que você me entende.
Sherlock foi juntando detalhes... Como uma arma encontrada no teto do banheiro de Bell (que só podia ter sido colocada ali por alguém que tivesse acesso à sua casa), ou as marcas de botas iguais as do detetive (que poderiam ter sido compradas por alguém que sabia que ele as tinha)... Por fim, uma tentativa de assassinato de Andre, irmão de Marcus Bell, levou Holmes ao verdadeiro assassino de Bradshaw: policial Reyes.
E porque? Bem, ela queria se vingar de Bell, por ele ter entregue seu ex chefe em um caso.Bell era certinho demais e, por esse motivo, acabou acabando com o sonho de Reyes, sem saber, de ir para a Narcóticos. Well, well, well... Mais um caso resolvido, graças a Sherlock Holmes e sua fiel escudeira, Joan Watson. Foi ótimo vê-la, por falar nisso, aceitando a nova "carreira", como diria o próprio Holmes. E, melhor ainda, foi ver Watson dando o troco em Sherlock, com uma bela bolada na cara.
Espero que mantenham o mesmo ritmo...
Tivemos um episódio focado no detetive Bell que, por sinal, andava bem apagadinho. Bell sofreu um atentado e, por muita sorte, conseguiu sobreviver. Foi bacana ver um episódio em que tanto Bell, quanto Gregson, puderam ver que sim, precisam dos serviços de Sherlock. Afinal, se não fosse por Holmes, Bell tinha terminado o episódio preso, ou algo pior.
No principio, as pistas levavam a um nome: Curtis Bradshaw (um gângster que havia sido preso graças a Bell). Mas, minha gente, em Elementary nada é o que parece, pelo menos não assim, tão fácil. Estava muito na cara que era o tal do Bradshaw e, justamente por isso, não poderia ser ele.
Pouco tempo depois do atentado, Bradshaw apareceu morto. E, sobre quem caiu a suspeita do homicídio? Bell, é claro. Mais uma vez, simples demais. E eu, como seguidora fiel da cartilha Sherlock Holmes, fiquei intrigada com a resposta que uma policial (Reyes) deu a Sherlock. Já fiquei com a pulga atrás da orelha, e vi que ali tinha algo. Além disso, Holmes previu que a tal Reyes havia tido um caso com Bells e, no meu pensamento, era claro (óbvio) que ela tinha algo a ver com as tentativas de incriminação de Bell. Eu só não conseguia entender o motivo.
Logo, também, descobrimos que Bell tinha um irmão. Irmão, aliás, que era um ex-presidiário. Mas, não vi maldade em Andre. É, meus caros, mas quem disse que vida de Sherlock Holmes é fácil?! É muita dedução... É muito detalhamento para uma pessoa só. Por isso mesmo, agora, ele está começando a treinar Watson. Afinal, 4 olhos de lince valem mais do que 2, se é que você me entende.
Sherlock foi juntando detalhes... Como uma arma encontrada no teto do banheiro de Bell (que só podia ter sido colocada ali por alguém que tivesse acesso à sua casa), ou as marcas de botas iguais as do detetive (que poderiam ter sido compradas por alguém que sabia que ele as tinha)... Por fim, uma tentativa de assassinato de Andre, irmão de Marcus Bell, levou Holmes ao verdadeiro assassino de Bradshaw: policial Reyes.
E porque? Bem, ela queria se vingar de Bell, por ele ter entregue seu ex chefe em um caso.Bell era certinho demais e, por esse motivo, acabou acabando com o sonho de Reyes, sem saber, de ir para a Narcóticos. Well, well, well... Mais um caso resolvido, graças a Sherlock Holmes e sua fiel escudeira, Joan Watson. Foi ótimo vê-la, por falar nisso, aceitando a nova "carreira", como diria o próprio Holmes. E, melhor ainda, foi ver Watson dando o troco em Sherlock, com uma bela bolada na cara.
Espero que mantenham o mesmo ritmo...
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