***Alerta: post recheado de spoilers
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Por Patrícia Caprioli
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Por Patrícia Caprioli
Um episódio um tanto quanto bagunçado de Elementary, com vários crimes, alguns interligados, outros não... Mas, no fim das contas, até que não foi de todo ruim.
Começamos com Holmes deixando claro que está treinando Watson para ser como ele. E não é que a guria está se saindo muito bem?! Bom, disso nós já sabíamos... Mas, ainda lhe falta o "olhar de Holmes" e toda a sua loucura...
Bom, mas o caso central da vez foi um senhor, Gerald Lydon, que supostamente estava sofrendo de angiopatia amiloide cerebral hereditária (AAC Hereditária), o que estaria lhe causando demência. Mas, o problema, é que o tal Gerald não sabia de histórico da doença em sua família. Logo, por ser uma doença hereditária, ele não poderia tê-la. Gerald estava suspeitando que alguem queria que ele sofresse de demência, para que ficasse longe de sua empresa.
Através da indicação de um inglês, Gerald chegou a Sherlock Holmes. Queria a ajuda do nosso caro amigo para descobrir quem estaria por trás da sua doença. O que, à principio, foi negado por Sherlock.
Gerald até tentou "conquistar" Holmes, lhe enviando uma abelha rara - que seria um belíssimo item para o nosso apicultor louco. Mas, mesmo ficando fascinado, Holmes recusou o caso.
Mas, bastou que o motorista, e fiel escudeiro de Gerald, fosse assassinado, para que Sherlock repensasse sua opinião. Em um de seus momentos de demência, Gerald assassinou seu amigo de longa data, e motorista. Quando voltou a si, disse que falaria apenas com Holmes, e lhe contou o que estava acontecendo. Desta vez, sherlock saiu da casa de Gerald com a sua abelha em mãos. O caso, agora, iria ser solucionado.
Não demorou para Holmes descobrir, no laboratório de genética que diagnosticou a doença de Gerald, que ele poderia ter sido exposto à AAC de outra forma, que não fosse hereditária. Assim como, não demorou para uma nova vítima aparecer no episódio. Dessa vez, era a geneticista que estava ajudando Holmes a desvendar o resultado.
Começamos com Holmes deixando claro que está treinando Watson para ser como ele. E não é que a guria está se saindo muito bem?! Bom, disso nós já sabíamos... Mas, ainda lhe falta o "olhar de Holmes" e toda a sua loucura...
Bom, mas o caso central da vez foi um senhor, Gerald Lydon, que supostamente estava sofrendo de angiopatia amiloide cerebral hereditária (AAC Hereditária), o que estaria lhe causando demência. Mas, o problema, é que o tal Gerald não sabia de histórico da doença em sua família. Logo, por ser uma doença hereditária, ele não poderia tê-la. Gerald estava suspeitando que alguem queria que ele sofresse de demência, para que ficasse longe de sua empresa.
Através da indicação de um inglês, Gerald chegou a Sherlock Holmes. Queria a ajuda do nosso caro amigo para descobrir quem estaria por trás da sua doença. O que, à principio, foi negado por Sherlock.
Gerald até tentou "conquistar" Holmes, lhe enviando uma abelha rara - que seria um belíssimo item para o nosso apicultor louco. Mas, mesmo ficando fascinado, Holmes recusou o caso.
Mas, bastou que o motorista, e fiel escudeiro de Gerald, fosse assassinado, para que Sherlock repensasse sua opinião. Em um de seus momentos de demência, Gerald assassinou seu amigo de longa data, e motorista. Quando voltou a si, disse que falaria apenas com Holmes, e lhe contou o que estava acontecendo. Desta vez, sherlock saiu da casa de Gerald com a sua abelha em mãos. O caso, agora, iria ser solucionado.
Não demorou para Holmes descobrir, no laboratório de genética que diagnosticou a doença de Gerald, que ele poderia ter sido exposto à AAC de outra forma, que não fosse hereditária. Assim como, não demorou para uma nova vítima aparecer no episódio. Dessa vez, era a geneticista que estava ajudando Holmes a desvendar o resultado.
Confesso que, à principio, pensei que fosse o noivo da moça quem tinha cometido o assassinato. Mas, o meu instinto, ao menos desta vez, foi traiçoeiro. No final, descobrimos que sim, Gerald havia sido infectado com AAC por um louco que queria provar algo a sociedade.
Enfim, o episódio não foi, de todo, tedioso. Mas, confesso, não me surpreendeu como outros.
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