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Por Patrícia Caprioli
Eu AMEI este episódio de Elementary. Parece que estamos saindo de "mais do mesmo" e tomando novos ares... Que assim seja!
E já começamos om uma cena daquelas em que pensamos: o que fazer? Um sujeito estranho bate a porta, com uma história mal contada de que precisa ligar para o chefe, mas acabou a bateria do celular, e não sabe nenhum telefone de cor e blablablá, todo nervosinho. Ai te pergunto: você sabe algum telefone de cor e salteado? Eu, s vezes, não lembro nem do meu... Voltando à cena, a guria não abre a porta, e acaba sendo sequestrada dentro de casa, por alguém que já estava lá. Ai fica aquela sensação: se ela tivesse aberto a porta para o estranho...
Eis que Watson, coitada, se depara com um homem nu em sua casa (casa de Sherlock) e, com toda a calma e paciência do mundo, chama o amigo, para descobrir o que está acontecendo ali. O tal homem nu é um antigo amigo de Sherlock. Na verdade, mais do que um amigo, é seu ex fornecedor de drogas, por assim dizer. Rhys veio da Inglaterra, em busca do amigo Sherlock, pois sua filha havia sido sequestrada (lembram da grota do inicio? Pois bem...).
Imaginem o choque de Watson quando soube que Rhys era o antigo traficante de Sherlock... A tensão do episódio ficou por conta do: será que ele vai resistir?! Rhys recebeu uma filmagem, com sua filha refém, onde dizia que ele teria 48h para entregar 2,2 milhões de dólares para o sequestrador. Caso envolvesse a policia, FBI ou federais, sua filha morreria. Bastou o valor do resgate para Holmes se atentar aos possíveis suspeitos: antigos comparsas de Rhys, de quem ele havia roubado exatamente esta quantia, há mais ou menos 18 meses.
Lá se foram Holmes, Watson e Rhys, para o apartamento de Emily (filha de Rhys, que mora em Nova Iorque). Foi lindo ver Sherlock detalhando o que aconteceu no local... Só eu sou tão apaixonada assim por suas técnicas? Fico completamente fascinada, tipo criança, com os olhinhos vidrados... Bastou alguns minutos para descobrir que o sequestrador havia estado em uma boate, e lá foi o trio, atrás de um possível suspeito.
Mais uma vez, Sherlock não demorou a descobrir um policial infiltrado nos mafiosos ali presentes. Tentou arrancar alguma informação, mas foi em vão. Mas, peraí, fui só eu que achei aquele policial um tanto quanto suspeito? Fiquei com a pulga atrás da orelha...
Mas, vamos prosseguir... Emily tinha um padrasto que estava falido e emprestara algum dinheiro da garota, de uns tempos para cá. Claro, virou suspeito. Ao ser seguido, levou o nosso trio a um prédio abandonado (que lhe pertencia, há tempos atrás)... Mas, depois de uma leitura corporal, até eu, que sou mais boba, consegui perceber que o padrasto de Emily era inocente.
Ao chegar em casa: surpresa! O sequestrador mandou lembranças... Tinha avisado Rhys para não envolver a policia e, para mostrar que não estava de brincadeira, reduziu o tempo para o resgate, e mandou uma "prova" de que Emily ainda estava viva: um dedo da garota. O embrulho no estômago foi geral. Mas, foi ai que o tal sequestrador começou a sua série de graves erros.
Sherlock é sempre Sherlock! Nosso caro amigo descobriu que a garota estava em um prédio construído antes da segunda guerra mundial e que ela havia comido comida tailandesa. O problema é que havia muitos restaurantes tailandeses, e muitos prédios pré-guerra... Enquanto Sherlock tentava desvendar o mistério, Rhys botava em cheque a abstinência do "amigo". Imagina o que é, para um ex viciado, alguém esfregar um pacotinho de cocaína na sua cara, e lhe dizer que ele era muito melhor quando usuário. Ali até pensei que iria haver uma recaída. Mas não! Nosso Sherlock se manteve firme e forte, socou seu amigo, e foi atrás de uma solução para o problema.
Para se livrar de Rhys, e da tentação, Sherlock fez o inesperado: ligou para o seu pai, e pediu dinheiro emprestado. É, ele viu que não seria fácil passar mais tempo ao lado do antigo amigo.
Entrou em contato com o sequestrador, marcou um local de encontro e lá se foi. Mas... era uma emboscada. E, ainda bem que tinha era Sherlock que estava ali, pois logo percebeu que tinha algo errado e fugiu. Enquanto isso, o tal policial - agente da Narcóticos - que ele havia encontrado na "balada", estava em sua casa, com uma arma apontada para Rhys e Watson.
Rhys levou um tiro, mas sobreviveu. Sherlock, enfim, conseguiu encontrar Emily, sem precisar voltar a usar drogas, como havia insistido o "velho amigo". E todos foram felizes para sempre... Ops, não é bem assim! Em breve, vem mais ação por ai...
E já começamos om uma cena daquelas em que pensamos: o que fazer? Um sujeito estranho bate a porta, com uma história mal contada de que precisa ligar para o chefe, mas acabou a bateria do celular, e não sabe nenhum telefone de cor e blablablá, todo nervosinho. Ai te pergunto: você sabe algum telefone de cor e salteado? Eu, s vezes, não lembro nem do meu... Voltando à cena, a guria não abre a porta, e acaba sendo sequestrada dentro de casa, por alguém que já estava lá. Ai fica aquela sensação: se ela tivesse aberto a porta para o estranho...
Eis que Watson, coitada, se depara com um homem nu em sua casa (casa de Sherlock) e, com toda a calma e paciência do mundo, chama o amigo, para descobrir o que está acontecendo ali. O tal homem nu é um antigo amigo de Sherlock. Na verdade, mais do que um amigo, é seu ex fornecedor de drogas, por assim dizer. Rhys veio da Inglaterra, em busca do amigo Sherlock, pois sua filha havia sido sequestrada (lembram da grota do inicio? Pois bem...).
Imaginem o choque de Watson quando soube que Rhys era o antigo traficante de Sherlock... A tensão do episódio ficou por conta do: será que ele vai resistir?! Rhys recebeu uma filmagem, com sua filha refém, onde dizia que ele teria 48h para entregar 2,2 milhões de dólares para o sequestrador. Caso envolvesse a policia, FBI ou federais, sua filha morreria. Bastou o valor do resgate para Holmes se atentar aos possíveis suspeitos: antigos comparsas de Rhys, de quem ele havia roubado exatamente esta quantia, há mais ou menos 18 meses.
Lá se foram Holmes, Watson e Rhys, para o apartamento de Emily (filha de Rhys, que mora em Nova Iorque). Foi lindo ver Sherlock detalhando o que aconteceu no local... Só eu sou tão apaixonada assim por suas técnicas? Fico completamente fascinada, tipo criança, com os olhinhos vidrados... Bastou alguns minutos para descobrir que o sequestrador havia estado em uma boate, e lá foi o trio, atrás de um possível suspeito.
Mais uma vez, Sherlock não demorou a descobrir um policial infiltrado nos mafiosos ali presentes. Tentou arrancar alguma informação, mas foi em vão. Mas, peraí, fui só eu que achei aquele policial um tanto quanto suspeito? Fiquei com a pulga atrás da orelha...
Mas, vamos prosseguir... Emily tinha um padrasto que estava falido e emprestara algum dinheiro da garota, de uns tempos para cá. Claro, virou suspeito. Ao ser seguido, levou o nosso trio a um prédio abandonado (que lhe pertencia, há tempos atrás)... Mas, depois de uma leitura corporal, até eu, que sou mais boba, consegui perceber que o padrasto de Emily era inocente.
Ao chegar em casa: surpresa! O sequestrador mandou lembranças... Tinha avisado Rhys para não envolver a policia e, para mostrar que não estava de brincadeira, reduziu o tempo para o resgate, e mandou uma "prova" de que Emily ainda estava viva: um dedo da garota. O embrulho no estômago foi geral. Mas, foi ai que o tal sequestrador começou a sua série de graves erros.
Sherlock é sempre Sherlock! Nosso caro amigo descobriu que a garota estava em um prédio construído antes da segunda guerra mundial e que ela havia comido comida tailandesa. O problema é que havia muitos restaurantes tailandeses, e muitos prédios pré-guerra... Enquanto Sherlock tentava desvendar o mistério, Rhys botava em cheque a abstinência do "amigo". Imagina o que é, para um ex viciado, alguém esfregar um pacotinho de cocaína na sua cara, e lhe dizer que ele era muito melhor quando usuário. Ali até pensei que iria haver uma recaída. Mas não! Nosso Sherlock se manteve firme e forte, socou seu amigo, e foi atrás de uma solução para o problema.
Para se livrar de Rhys, e da tentação, Sherlock fez o inesperado: ligou para o seu pai, e pediu dinheiro emprestado. É, ele viu que não seria fácil passar mais tempo ao lado do antigo amigo.
Entrou em contato com o sequestrador, marcou um local de encontro e lá se foi. Mas... era uma emboscada. E, ainda bem que tinha era Sherlock que estava ali, pois logo percebeu que tinha algo errado e fugiu. Enquanto isso, o tal policial - agente da Narcóticos - que ele havia encontrado na "balada", estava em sua casa, com uma arma apontada para Rhys e Watson.
Rhys levou um tiro, mas sobreviveu. Sherlock, enfim, conseguiu encontrar Emily, sem precisar voltar a usar drogas, como havia insistido o "velho amigo". E todos foram felizes para sempre... Ops, não é bem assim! Em breve, vem mais ação por ai...
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