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Depois de meses torturantes, Glee is back, bitches. E melhor do que nunca. Amei cada segundo do primeiro episódio. Como comentei na review do último season finale, confio demais no Ryan Murphy, mas estava preocupada com o caminho que Glee ia trilhar, com os principais já formados. Mas pelo o que vi nesse início teremos provavelmente a melhor temporada EVER. A série amadureceu bastante e como o foco não será mais só indoor (nunca víamos nada além da escola) e sim em outras cidades com muitos novos personagens, isso só favorecerá o crescimento da série.
Sou apaixonada por NY e, claro, amei e suspirei a cada cena da Rachel lá. Como ela combina com a cidade, não? Mas aquela pedra no sapato que encontramos em qualquer lugar, não poderia faltar na vida de Rachel também. E a pedra, no caso dela, tem nome (e um corpo de dar inveja): Cassandra July, a professora de dança em NYADA.
Humilhou Rachel, dançou e sambou (bêbada) na cara de todos só pra provar o quanto era boa. Então tá, né? Quem somos nós para discordar dela? Rachel que se cuide e pare de “divalizar” todo pequeno drama que acontecer. Agora é hora dela amadurecer e parar de ser tão insegura e dependente de constantes elogios. Aqui é NY, bebê, não é mais Ohio não!
Agora vamos as atualizações da temporada:
Tina não está mais com o Mike Chang, Sue teve uma filhinha, a Robyn, e coloca a nova bitch cheerleader para trocar as fraldas, depois do campeonato que ganharam, Glee agora faz sucesso na faculdade e todos querem fazer parte, eles viraram populares, nique, velha conhecida nossa, entrou de vez para a série e agora faz parte do coral, e Kurt trabalha numa cafeteria e AINDA frequenta a escola pois não tem mais vida própria.
E os novos personagens? Já virei desde já Team Brody 4ever! Parece até uma miragem de tão gato #todasquerem. Tem também o Jake, irmão do Puck, que é estressadinho, mas tem uma voz muito boa e a Marley Rose, fofolete com vozeirão de arrepiar. Vejo uma nova Rachel nela, mas sem o ego e narcisismo que a ex-rainha do Glee tinha, quer dizer, tem.
Imaginei que essa popularidade dos integrantes do Glee não ia durar muito. Eles nasceram para ser underdogs, e no melhor sentido da palavra. Sentar com os populares para falar mal dos outros é cruel demais, Eles já sofreram demais com isso para agora ficarem confortáveis em fazer isso com os outros. E nada como trazê-los de volta a realidade levando um banho de raspadinha, né? Esse é o Glee que eu gosto!
E no final, aquela cena emocionante do Kurt indo morar em NY e abraçando sua BFF Rachel, que estava depressiva (não sei como, com um Brody daquele dando sopa..). Tem como não amar Glee? Quem não gosta, bom da cabeça não é.
PS 1: adorei o novo corte do Will. Chega de cachinhos. Era muito anos 90.
PS 2: o pai do Kurt é mesmo o melhor pai do mundo...
PS 3: Kate Hudson melhorou bastante sua capacidade vocal. Ela não tinha esse vozeirão no musical Nine (autotune? Oi?)
Músicas do episódio:
"Call Me Maybe" (Carly Rae Jepsen) : Wade, Blaine, Tina e Brittany
"Americano" (Lady Gaga) e "Dance Again" (J. Lo e Pitbull) : Cassandra e estudantes do NYADA
"Never Say Never" (The Fray) : Jake;
"New York State of Mind" (Billy Joel) : Rachel e Marley;
"It's Time" (Imagine Dragons) : Blaine;
"Chasing Pavements" (Adele) : Marley e New Directions
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