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Por Patrícia Caprioli
Como não amar Sherlock se divertindo com duas "ladras prostitutas", enquanto elas juram que irão roubá-lo?! Gostei muito do início deste episódio... Foi MUITO "Sherlock Holmes".
Mas, a história da Elementary nada tem a ver com as tais garotas de programa... O tema central foi o relacionamento de Holmes com uma policial que, de certa forma, desvendou seus mistérios, e escreveu um livro sobre. E, para entrarmos no assunto, nada melhor do que a fuga de um assassino perigoso, que também havia tido o seu perfil "mapeado" pela tal policial.
O que aconteceu, era de se esperar... Imaginem levar um presidiário de segurança máxima para um hospital... É claro que ele iria achar uma forma de fugir. Mas não foi só isso: além de fugir, assassinou todos que estavam na sua sala de cirurgia.
Kathryn Drummond, agente do FBI e analista do perfil de Howard Ennis (e também de Sherlock) foi chamada para ajudar no caso, o que deixou Sherlock muito desconfortável. E ai temos a diferença entre Holmes e Kathryn: ele deduz, ela traça perfis.
Enquanto isso, Joan Watson tinha um probleminha com seu apartamento. Ela sublocava o lugar e, foi chamada a comparecer ao apartamento, pois seu inquilino estava dando alguns probleminhas. Além de festas e muito barulho, pasmem, o tal inquilino estava fazendo "filmes para maiores", se é que você me entende, no apê. Além de cuidar da criança grande, que é Sherlock, ainda tem essa... Coitada da Watson... Se bem que, eu tenho certeza que foi apenas uma maneira que os produtores encontraram para fazer com que Watson more de vez na casa de Holmes.
Sherlock e Kathryn não conseguiam trabalhar juntos. O melhor consultor "deducionista" e a melhor "traçadora de perfis" tinham rusgas do passado, que deveriam ser sanadas, ou botariam o caso a perder, por puro orgulho. Holmes não perdoava Kathryn por ter "lhe usado" enquanto tinham um relacionamento. Ela simplesmente traçou o perfil de Sherlock, e escreveu um artigo sobre isso. Quem não ficaria P da vida?!
Uma vez solto, Mr. Ennis queria botar em xeque o seu perfil traçado por Kathryn. Em uma loja, assassinou todos os presentes, menos a garota que fazia parte do seu perfil de vitimas: mulher, jovem, loira, com menos de 1,70, bonita. E ainda pediu para que a tal moça tirasse uma foto com seu celular, para atiçar os policiais, é claro.
Enquanto Holmes e Kathryn se bicavam, Watson prestava atenção nos detalhes. Ela (Watson) chegou a conclusão de que Ennis queria mesmo era confundir a todos, saindo do seu perfil. Holmes, por sua vez, descobriu que a mensagem que Ennis queria passar era exatamente essa: confusão! Holmes descobriu, então, que o problema em questão era exatamente Kathryn Drummond. Ennis tinha ódio da agente do FBI, pois ela havia desvendado seus mistérios, exposto seus pensamentos... E isso, meus caros, Sherlock podia entender muito bem.
Mas, o desejo de Ennis ia além. Ele queria humilhar Kathryn não somente por ela ter desmistificado a sua essência, desvendado os seus segredos mais intimos. Ennis queria acabar com Mr. Drummond pelo que ela tinha feito à sua familia. E por que?! Ao escrever um livro sobre Howard Ennis, Kathryn chegou a conclusão de que ele tinha chegado a esse perfil assassino pois teria sofrido abuso, por seu pai, quando criança. Devido a isto, o pai de Ennis se enforcou, e sua mão morreu logo em seguida. Ennis afirmou que não havia sofrido abuso e, agora, queria vingança pela morte dos pais.
Estava decidido: para que Ennis parasse com a onda de crimes, bastava que Capitão Gregson entregasse Kathryn Drummond! O que muito agradou Sherlock.
Achei fofo Watson observando Kathryn, como quem olha para um inimigo de seu amigo, buscando algo que sirva como defesa. E, depois, dizendo a Sherlock que Kathryn poderia ter mentido sobre ele em seu artigo, que a unica coisa de que podemos ter 100% de certeza sobre as pessoas, é que elas mudam.
Outro momento fofo: Holmes acordando Watson, e escolhendo suas roupas, para que saíssem rápido. Muito coisa de "Best Friends"!!!
Voltando ao caso... Sim, Kathryn estava errada sobre o abuso sofrido por Ennis. E mais, ela cometeu um grande erro ao "super acreditar" em seus pensamentos e instintos, tonando verdade a falsa alegação de que Ennis tinha sofrido abuso pelo pai. Mas, já era tarde. Até tentou se desculpar com Patricia, a irmã de Howard. Mas, meus caros, Patricia Ennis estava trabalhando em parceria com seu irmão. E quem descobriu?! Watson e Holmes, é claro.
Não é a primeira vez que Watson se mostra essencial na descoberta de um caso. Ela viu que os alimentos que estavam na casa de Patricia não poderiam ser consumidos por alguem com problema nos rins (o seu problema nos rins foi o que tirou Howard da prisão, para que ele fizesse um transplante). Mas, como ela conseguiu destruir seus rins? Ai, foi a vez de Sherlock, seus milhares de sentidos aguçados e teorias... Ela, Patricia, tomava essências altamente tóxicas aos órgãos.
Mas, infelizmente, Watson e Holmes descobriram tarde demais. Sherlock até tentou falar com Kathryn, mas ela não atendeu o telefone. Quando Holmes conseguiu falar com o policial que a acompanhava, já era tarde: Patricia havia atacado Kathryn, enquanto essa lhe pedia desculpas pela morte de seus pais.
Howard entrou em contato novamente e, pasmem, através da sintonização de um rádio, Sherlock conseguiu encontrar o esconderijo do assassino. Esse Sherlock só de má orgulho!!! E lá foi o nosso Holmes, ter uma conversinha particular com Ennis. Afinal, para que ter medo, não é mesmo?! Holmes queria descobrir se o final de Ennis poderia mudar, se ele poderia ser diferente do perfil traçado por Kathryn, afinal, se Ennis poderia ser diferente, Sherlock também poderia. Mas, por amis que Ennis tenha mostrado que não era um covarde, como dizia a agente do FBI, Holmes continuou com a pulga atrás da orelha, sobre o seu próprio perfil.
Ah, Watson conseguiu resolver o problema do seu apartamento. Seu lado observadora está cada vez mais aguçado e, devido a isto, viu que o dono do apartamento, que estava a despejando, sabia das gravações dos filmes pornográficos o tempo todo. Moral da história: Watson cobrou um trocado para sair de lá.
Momento "eu ri": Ennis perguntou a Sherlock se ele tinha medo de morrer por abusar de drogas... Holmes respondeu: disso e de palhaços!!! ahaha
Mas, a história da Elementary nada tem a ver com as tais garotas de programa... O tema central foi o relacionamento de Holmes com uma policial que, de certa forma, desvendou seus mistérios, e escreveu um livro sobre. E, para entrarmos no assunto, nada melhor do que a fuga de um assassino perigoso, que também havia tido o seu perfil "mapeado" pela tal policial.
O que aconteceu, era de se esperar... Imaginem levar um presidiário de segurança máxima para um hospital... É claro que ele iria achar uma forma de fugir. Mas não foi só isso: além de fugir, assassinou todos que estavam na sua sala de cirurgia.
Kathryn Drummond, agente do FBI e analista do perfil de Howard Ennis (e também de Sherlock) foi chamada para ajudar no caso, o que deixou Sherlock muito desconfortável. E ai temos a diferença entre Holmes e Kathryn: ele deduz, ela traça perfis.
Enquanto isso, Joan Watson tinha um probleminha com seu apartamento. Ela sublocava o lugar e, foi chamada a comparecer ao apartamento, pois seu inquilino estava dando alguns probleminhas. Além de festas e muito barulho, pasmem, o tal inquilino estava fazendo "filmes para maiores", se é que você me entende, no apê. Além de cuidar da criança grande, que é Sherlock, ainda tem essa... Coitada da Watson... Se bem que, eu tenho certeza que foi apenas uma maneira que os produtores encontraram para fazer com que Watson more de vez na casa de Holmes.
Sherlock e Kathryn não conseguiam trabalhar juntos. O melhor consultor "deducionista" e a melhor "traçadora de perfis" tinham rusgas do passado, que deveriam ser sanadas, ou botariam o caso a perder, por puro orgulho. Holmes não perdoava Kathryn por ter "lhe usado" enquanto tinham um relacionamento. Ela simplesmente traçou o perfil de Sherlock, e escreveu um artigo sobre isso. Quem não ficaria P da vida?!
Uma vez solto, Mr. Ennis queria botar em xeque o seu perfil traçado por Kathryn. Em uma loja, assassinou todos os presentes, menos a garota que fazia parte do seu perfil de vitimas: mulher, jovem, loira, com menos de 1,70, bonita. E ainda pediu para que a tal moça tirasse uma foto com seu celular, para atiçar os policiais, é claro.
Enquanto Holmes e Kathryn se bicavam, Watson prestava atenção nos detalhes. Ela (Watson) chegou a conclusão de que Ennis queria mesmo era confundir a todos, saindo do seu perfil. Holmes, por sua vez, descobriu que a mensagem que Ennis queria passar era exatamente essa: confusão! Holmes descobriu, então, que o problema em questão era exatamente Kathryn Drummond. Ennis tinha ódio da agente do FBI, pois ela havia desvendado seus mistérios, exposto seus pensamentos... E isso, meus caros, Sherlock podia entender muito bem.
Mas, o desejo de Ennis ia além. Ele queria humilhar Kathryn não somente por ela ter desmistificado a sua essência, desvendado os seus segredos mais intimos. Ennis queria acabar com Mr. Drummond pelo que ela tinha feito à sua familia. E por que?! Ao escrever um livro sobre Howard Ennis, Kathryn chegou a conclusão de que ele tinha chegado a esse perfil assassino pois teria sofrido abuso, por seu pai, quando criança. Devido a isto, o pai de Ennis se enforcou, e sua mão morreu logo em seguida. Ennis afirmou que não havia sofrido abuso e, agora, queria vingança pela morte dos pais.
Estava decidido: para que Ennis parasse com a onda de crimes, bastava que Capitão Gregson entregasse Kathryn Drummond! O que muito agradou Sherlock.
Achei fofo Watson observando Kathryn, como quem olha para um inimigo de seu amigo, buscando algo que sirva como defesa. E, depois, dizendo a Sherlock que Kathryn poderia ter mentido sobre ele em seu artigo, que a unica coisa de que podemos ter 100% de certeza sobre as pessoas, é que elas mudam.
Outro momento fofo: Holmes acordando Watson, e escolhendo suas roupas, para que saíssem rápido. Muito coisa de "Best Friends"!!!
Voltando ao caso... Sim, Kathryn estava errada sobre o abuso sofrido por Ennis. E mais, ela cometeu um grande erro ao "super acreditar" em seus pensamentos e instintos, tonando verdade a falsa alegação de que Ennis tinha sofrido abuso pelo pai. Mas, já era tarde. Até tentou se desculpar com Patricia, a irmã de Howard. Mas, meus caros, Patricia Ennis estava trabalhando em parceria com seu irmão. E quem descobriu?! Watson e Holmes, é claro.
Não é a primeira vez que Watson se mostra essencial na descoberta de um caso. Ela viu que os alimentos que estavam na casa de Patricia não poderiam ser consumidos por alguem com problema nos rins (o seu problema nos rins foi o que tirou Howard da prisão, para que ele fizesse um transplante). Mas, como ela conseguiu destruir seus rins? Ai, foi a vez de Sherlock, seus milhares de sentidos aguçados e teorias... Ela, Patricia, tomava essências altamente tóxicas aos órgãos.
Mas, infelizmente, Watson e Holmes descobriram tarde demais. Sherlock até tentou falar com Kathryn, mas ela não atendeu o telefone. Quando Holmes conseguiu falar com o policial que a acompanhava, já era tarde: Patricia havia atacado Kathryn, enquanto essa lhe pedia desculpas pela morte de seus pais.
Howard entrou em contato novamente e, pasmem, através da sintonização de um rádio, Sherlock conseguiu encontrar o esconderijo do assassino. Esse Sherlock só de má orgulho!!! E lá foi o nosso Holmes, ter uma conversinha particular com Ennis. Afinal, para que ter medo, não é mesmo?! Holmes queria descobrir se o final de Ennis poderia mudar, se ele poderia ser diferente do perfil traçado por Kathryn, afinal, se Ennis poderia ser diferente, Sherlock também poderia. Mas, por amis que Ennis tenha mostrado que não era um covarde, como dizia a agente do FBI, Holmes continuou com a pulga atrás da orelha, sobre o seu próprio perfil.
Ah, Watson conseguiu resolver o problema do seu apartamento. Seu lado observadora está cada vez mais aguçado e, devido a isto, viu que o dono do apartamento, que estava a despejando, sabia das gravações dos filmes pornográficos o tempo todo. Moral da história: Watson cobrou um trocado para sair de lá.
Momento "eu ri": Ennis perguntou a Sherlock se ele tinha medo de morrer por abusar de drogas... Holmes respondeu: disso e de palhaços!!! ahaha
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