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Por Kleiton Nascimento
Com apenas um episódio faltando para o grande final desta segunda temporada, chegou a hora de refletir sobre o rumo de "Homeland".
A segunda temporada de "Homeland" teve como foco principal na trama entre duas personagens: Nicholas Brody, o anti-herói, que respondia a seu (antes) sequestrador, Abu Nazir; e Carrie Mathison, a oficial da CIA , cuja bipolaridade fez dela a melhor professional no que faz. E por todos os pontos que apareceram na história, a série sempre manteve-se fiel a estes dois, permitindo-os a nos envolver na trama de forma incrível.
Por conta disso que, acabei gostando de todos os diálogos deste penúltimo episódio, principalmente a conversa sincera que o Brody e a Jessica tiveram no carro. Foi exatamente o que faltava para amenizar a frustração da cena em que o Abu Nazir foi capturado. Não consegui sentir nada pelo Nazir, nem pela Carrie, exceto pelo Quinn, que na verdade me pareceu sentir-se mal pelo fato de ter sido ordenado a matar o amor da vida de Carrie. Mas, na cena do carro, eu senti a dose emocional, ao ver marido e mulher finalmente jogando as armas ao chão e admitindo que a vida os levou á perdição. Jess diz ao Brody que não que mais brigar, mesmo que tenha motivos. E Brody diz a ela que por mais que eles tivessem tentado, não havia nada que os dois pudessem ter feito para evitar tal situação, que ele estava ‘’ferrado’’ quando foi ao Iraque e isso a fez chorar, pois ela sabia que era verdade e que pela primeira vez ele estava sendo honesto com ela e isso era tudo o que ela havia esperado dele, por muito tempo. E consegui compreender a angustia da Jess, afinal ela passou todo o tempo em que o Brody foi dado como morto tomando conta dos filhos e arriscando-se a ter um relacionamento com o Mike, não só por amor próprio, mas para que seus filhos pudessem crescer com uma figura paterna em casa. A melhor parte foi quando ela disse ao Brody que não quer mais da verdade sobre o que ele tem se envolvido nos ultimos tempos. Ela pergunta se a Carrie sabe sobre tudo sobre ele e se ela aceita tudo isso. E completa ao dizer que ele provavelmente ama muito a Carrie por isso.
Mas, claro que os fãs da série teriam preferido ficar com a pulga atrás da orelha com esta parte. A questão ‘’ Será que eles se amam, ou estão apenas jogando um com o outro?’’foi o que alimentou esta temporada, embora não seja o foco principal dos roteiristas. Eles podem não nos dar a básico feijão com arroz na série, mas com certeza eles se importam muito com o relacionamento entre Brody e Carrie – e eles também querem que nós também tenhamos tal importancia.
E talvez temos. Eu gostei muito da penúltima cena, em que o Brody e a Carrie estão juntos mais uma vez no batente, E eu estava intrigado pelo dilema que o Quinn vai encarar: matar ou não matar o Brody, e se matar, como sera? Mas isto com certeza virá no ultimo episódio.
Começaremos com a Carrie persegundi o mais procurado do mundo na fábrica abandonada. De repente, abre a porta e vê um monte de veículos de emergência no commando de Quinn e Galvez. Não importando como eles chegaram lá em apenas sete minutos. E em um diálogo entre Carrie e Quinn, eles eles chegaram a conclusão que muitos fâs tiveram: Galvez , o muçulmano, seria o ‘’laranja’’ que eles estavam esperando que fosse! Só que não – ele estava correndo ao hospital porque os pontos do tiros que o Nazir deu nele, estavam se abrindo.
A segunda temporada de "Homeland" teve como foco principal na trama entre duas personagens: Nicholas Brody, o anti-herói, que respondia a seu (antes) sequestrador, Abu Nazir; e Carrie Mathison, a oficial da CIA , cuja bipolaridade fez dela a melhor professional no que faz. E por todos os pontos que apareceram na história, a série sempre manteve-se fiel a estes dois, permitindo-os a nos envolver na trama de forma incrível.
Por conta disso que, acabei gostando de todos os diálogos deste penúltimo episódio, principalmente a conversa sincera que o Brody e a Jessica tiveram no carro. Foi exatamente o que faltava para amenizar a frustração da cena em que o Abu Nazir foi capturado. Não consegui sentir nada pelo Nazir, nem pela Carrie, exceto pelo Quinn, que na verdade me pareceu sentir-se mal pelo fato de ter sido ordenado a matar o amor da vida de Carrie. Mas, na cena do carro, eu senti a dose emocional, ao ver marido e mulher finalmente jogando as armas ao chão e admitindo que a vida os levou á perdição. Jess diz ao Brody que não que mais brigar, mesmo que tenha motivos. E Brody diz a ela que por mais que eles tivessem tentado, não havia nada que os dois pudessem ter feito para evitar tal situação, que ele estava ‘’ferrado’’ quando foi ao Iraque e isso a fez chorar, pois ela sabia que era verdade e que pela primeira vez ele estava sendo honesto com ela e isso era tudo o que ela havia esperado dele, por muito tempo. E consegui compreender a angustia da Jess, afinal ela passou todo o tempo em que o Brody foi dado como morto tomando conta dos filhos e arriscando-se a ter um relacionamento com o Mike, não só por amor próprio, mas para que seus filhos pudessem crescer com uma figura paterna em casa. A melhor parte foi quando ela disse ao Brody que não quer mais da verdade sobre o que ele tem se envolvido nos ultimos tempos. Ela pergunta se a Carrie sabe sobre tudo sobre ele e se ela aceita tudo isso. E completa ao dizer que ele provavelmente ama muito a Carrie por isso.
Mas, claro que os fãs da série teriam preferido ficar com a pulga atrás da orelha com esta parte. A questão ‘’ Será que eles se amam, ou estão apenas jogando um com o outro?’’foi o que alimentou esta temporada, embora não seja o foco principal dos roteiristas. Eles podem não nos dar a básico feijão com arroz na série, mas com certeza eles se importam muito com o relacionamento entre Brody e Carrie – e eles também querem que nós também tenhamos tal importancia.
E talvez temos. Eu gostei muito da penúltima cena, em que o Brody e a Carrie estão juntos mais uma vez no batente, E eu estava intrigado pelo dilema que o Quinn vai encarar: matar ou não matar o Brody, e se matar, como sera? Mas isto com certeza virá no ultimo episódio.
Começaremos com a Carrie persegundi o mais procurado do mundo na fábrica abandonada. De repente, abre a porta e vê um monte de veículos de emergência no commando de Quinn e Galvez. Não importando como eles chegaram lá em apenas sete minutos. E em um diálogo entre Carrie e Quinn, eles eles chegaram a conclusão que muitos fâs tiveram: Galvez , o muçulmano, seria o ‘’laranja’’ que eles estavam esperando que fosse! Só que não – ele estava correndo ao hospital porque os pontos do tiros que o Nazir deu nele, estavam se abrindo.
Mas mudando de assunto. Estes estava fazendo o ’duas-caras, para variar, dizendo a Carrie para não se importar com a sujeira em que o Galvez poderia estar metido e, logo depois dá instruções ao Quinn para tirá-la da sala onde interrogavam Roya. E o que acontece a seguir: Carrie se infiltra na sala de interrogatório e começa a tentar uma ligação emocional com Roya. E a coisa fica feia quando Roya pergunta a Carrie se ela já teve alguém que , de alguma forma, toma conta de sua vida, te envolve, e te faz fazer coisas que você não deveria – e claro que a Carrie já tem uma pessoa assim, seu nome é Nick Brody. Com isso, Carrie practicamente explode, e claro que Roya revida, e depois de chamar a
Carrie por nomes, começa a falar um rito Arabico. Mas este erro foi bom, porque, enquanto ela está parade no sinal vermelho, ela lembra-se que no rito que Roya disse, constava uma referência que o Nazir não correria. E claro, ele ainda estaria na fábrica.
Ela corre para a fábrica e começa a pressionar os agentes do FBI( que já estavam de saída) a ficar. Um deles a acompanha dentre os túneis e, claro, Carrie percebe que ainda havia um portão que ninguém pensou em abrir. Ao entrar, eles descobrem que Nazir provavelmente acampando ali, pois haviam restos de comida e uma cama improvisada. Eles resolvem então se separar e Nazir ataca o agente. Carrie percebe a situação e começa a correr e gritar. E claro que Nazir a encontra mas, ao invés de cortar a garganta dela, como fez com outro agente, ele dá alguns socos nela e corre, exatamente quando um grupo de agentes armados até os dentes, aparecem e o cerca. Eles encontram Nazir ajoelhado ao chão, parecendo que iria se sacrificar, provavelmente explodir. Quando ele tenta alcançar o bolso da camisa, os agentes abrem fogo. When he reaches into his vest pocket, they open fire. Descanse em paz, Abu Nazir.
A parte com o Saul e o detector de mentiras foi interessante. Por um momento, pensei que Saul havia enganado Estes ao falar sobre todas as coisas sobre o Brody, mas isso mudou após ele informar Estes que "a máquina disse que ele falou a verdade". Então Estes tem algo com o Saul e quer força-lo a abandonar o cargo. Referente ao Brody, Estes disse: "Nós não fazemos acordos com torroristas". De alguma forma, acho que Saul irá achar uma forma de manter seu emprego e se livrar de Estes, mesmo que ele tenha de cair para poder se levanter de vez.
E tivemos também a adorável Dana, com ataques, reclamando e batendo o pé porque o leite havia acabado(…). Eu gostei da parte em que ela diz ao Brody que a família estaria muito melhor se o Tio Mike tivesse no comando, especialmente agora que a Jessica não precisa mais negar os fatos. Mas gostei também que a Jess tentou manter a imagem do Brody como um pai, diante dos filhos. Embora ele tenha seus defeitos, ela sabe que ele tentou.
E agora falta apenas mais um episódio. Será que Saul vai ficar desempregado? Será que Quinn irá matar (ou pelo menos tentar matar ) o Brody? Sera que a Carrie -- ou Brody, ou Saul – mata o Quinn? Ou sera que todos eles se reúnem para matar Estes? Com o grande vilão morto, confesso que estou morrendo de curiosidade para saber como eles terminarão esta temporada. E vocês, alguma sugestão para o ‘’season finale’’ ? Deixem seus comentários.
Continuo mantendo a minha teoria: tudo está combinado entre Nazir e Brody, e Brody está fechado com os árabes. Nazir sabia que era muito arriscada a cartada de comandar o ataque aos EUA escondido no próprio país. Faz parte de seu credo o sacrifício pessoal pela causa. Caso fosse morto -- nunca se deixaria pegar vivo, claro --, alguém teria que assumir seu posto. E esse alguém é Brody. Que foi fazer juras de amor à Carrie porque ela é seu elemento-chave para manter a CIA fora de seu cangote, passar pistas falsas e ainda ter informações privilegiadas sobre o que se passa na agência. E foi por isso, aliás, que Nazir não matou a Carrie na fábrica abandonada. Acho que a próxima temporada será em cima de um novo vilão: Brody. Ele não tem mais ambiguidades. Ele já sabe o que quer. Mas é possível que nós, espectadores, fiquemos um bom tempo sem poder ter certeza disso. E é óbvio que ele não será morto pelo Quinn, né?, senão acaba a série, como acabaria se o Nazir matasse a Carrie...
ResponderExcluirÉ Eliane, quero muito acreditar nessa sua teoria.Embora tenha cada vez mais motivos para não acreditar. Confirmando isso, a série confirma seu status de umas das melhores que já vi, mas se tentarem fazer de Brody um herói nacional que no futuro vai derrotar o Estes, daí zoa o barraco... É esperar...
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