***Alerta: post recheado de spoilers
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Por Patrícia Caprioli
Elementary nos trouxe, neste episódio, o lado mais humano de Sherlock. Eis que meu querido britânico estava com uma gripe daquelas... Daquelas que derrubam até mesmo Sherlock Holmes... Vejam só, que coisa... rs
Mas, derrubado pela gripe, ou não, Sherlock é sempre Sherlock. E ele tem uma missão: ser o melhor detetive do mundo!!! #ÉMuitoAmor
Não adiantou a preocupação de Watson com a saúde de Holmes. Após receber um telefonema, lá foi o nosso “herói”, debaixo de um temporal, para mais uma cena de crime.
O crime da vez foi um assassinato de um professor universitário. Mas, por que chamar Sherlock?! Bom, não se sabia quem era a vítima... Em menos de 5 minutos Holmes descobriu quem era e a questão passou a ser outra: por que havia sido alvejado com 1 tiro em cada olho? Ele tinha algum inimigo? Estavam diante de um Serial Killer? O assassino queria passar alguma mensagem? Qual? Muitas perguntas para serem respondidas... Mas, calma... Nós temos o melhor de todos, nós temos Sherlock Holmes!!!
Lá foram Sherlock, Watson e o detetive Bell, entrevistar a viúva da vitima. Enquanto conversavam com a tal senhora, Watson recebeu uma ligação inesperada de um ex cliente, que a deixou “meio sem jeito” e, teve de deixar Holmes e Bells sozinhos. O detetive e Holmes não descobriram nada na casa da vítima. Próximo passo: seu trabalho.
Ao chegar no local, Holmes se atentou que o professor morto tinha uma “queda” pelo número 13, o que o levou à teoria de que ele tinha contato muito próximos com jogos chineses. Não demorou para Bells encontrar algumas peças de Mahjong no escritório. Peças encontradas, Bells disse que a vitima fazia parte de clubes exclusivos, o que os levou à 3 locais.
Enquanto descobríamos que quem havia ligado para Watson, na verdade, era um ex namorado, que havia sido preso, e queria a sua ajuda, pois se julgava inocente, o trio maravilha (Holmes, Watson e Bells) chegou ao terceiro clube de jogos. Não demorou, mais uma vê, para Sherlock detectar uma limpeza com desinfetante em uma parte significativa do chão, dois furos na parede, tapados com massa corrida, e uma câmera de segurança camuflada de detector de fumaça.
Câmera encontrada, filme em mãos, assassino encontrado! Mas, crime não resolvido. O que, diga-se de passagem é um tormento para Sherlock (nesse ponto ele me lembra, e muito, Dr. House...).O assassino confessou, em troca de redução de pena, que havia sido contratado para matar o professor. Mas, não sabia por quem... A pessoa só entrava em contato através de um telefone pré-pago, e sua voz estava sempre distorcida. É, meus caros, só Holmes para salvar o mundo nessas horas...
A única pista de que dispunham era uma fotografia do professor Annunzio, que o mandante enviara, para o assassino. E, quem ajudou Holmes a começar a desvendar o mistério, foi Watson, que percebeu um reflexo na foto. Sherlock logo se lembrou de um objeto que tinha visto no escritório do professor... Possível mandante: o assistente! Após uma busca pelo local, descobriram o celular pré-pago embaixo da cama do rapaz. Até o momento, o guri havia negado tudo, e Holmes acreditou nele, afinal, ele não demonstrava sinais de culpa. Mas, após o celular ser encontrado, o rapaz confessou o crime.
Sherlock ficou com a pulga atrás da orelha, e eu também, e prosseguiu com sua pesquisa. Descobriu algumas musicas baixadas pelo rapaz, e lembrou que havia alguns CDs na casa de Annunzio, com as mesmas músicas. Matou a charada: A esposa do professor estava tendo um caso com o assistente.
Voltamos, então, à casa de Annunzio. Após relutar, a moça confessou seu caso. E mais, disse que não era casada com Annunzio, que ele abusava dela e que não fora à policia, pois seria deportada. Disse ter provas dos abusos, com vídeos que ele mesmo fazia, e guardava em seu computador. Mas, surpresa: ao ligar o computador, não havia nenhuma pasta lá... Viúva desesperada, e nova suspeita.
Mas, Sherlock, mais uma vez, não estava convencido... E, foi somente ao receber uma ligação com o resultado da autópsia que ele matou a charada final (mais uma vez, com a ajuda de sua fiel companheira Watson). Foram encontradas, no corpo de Annunzio, substâncias contidas em ervas medicinais chinesas (as mesmas que Watson fez um chá, e curou a gripe de seu amigo). Como Sherlock havia pesquisado sobre as ervas, não demorou para chegar ao seu veredito: Annunzio encomendou a sua própria morte! E por que?! Ele estava com um câncer nos olhos, para o qual não havia tratamento. Descobriu a traição da mulher e, como iria morrer de qualquer jeito, achou um jeito de se vingar da esposa e do assistente.
E, com tudo isso, ainda teve tempo de ajudar Watson a perceber que o seu EX estava mesmo falando a verdade, e que era inocente do crime que o estavam acusando... #ÉMuitoAmor
Mais um (dois, na verdade) crime solucionado. Mais inocentes libertados. Mais um dia com Sherlock Holmes!!!
Até a próxima...
faltou falar do assassino que o profersor tentou contratar antes de Ramirez que suspeitou de ser a policia e não aceitou o caso
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