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Por Patrícia Caprioli
É, meus caros... Holmes não é um mero mortal, como nós... E podemos ver isso à cada novo episódio de Elementary. E começamos o episódio com Sherlock em um de seus momentos "sim, eu sou foda", assistindo 8 canais ao mesmo tempo (como não rir?!) e Watson querendo a sua atenção (em vão). É, amigos, Sherlock tem um cérebro muito mais desenvolvido do que os nossos... pelo menos ele trabalha para isso...
Bom, mas vamos à história de hoje?! O que parecia um simples dia de trabalho para os desenvolvedores de site de uma empresa de Web, acabou mal, muito mal! Uma explosão matou dois funcionários e deixou 11 feridos. E, claro, lá estava Holmes, para desvendar o culpado (e o motivo) da explosão. Não demorou para o nosso querido personagem encontrar o ativador da bomba e, assim, chegar ao (primeiro) suspeito. Suspeito esse que logo foi descartado pelo nosso caro Sherlock, afinal "construir uma bomba é algo que precisa de precisão" e o suspeito estava com o relógio 9 minutos atrasado e a braguilha da calça não estava perfeitamente fechada. Moral da história: aquele não poderia ser o suspeito pelo qual procuravam.
Sherlock, com sua memória de elefante, descobriu que a bateria utilizada na bomba foi fabricada há 4 anos, assim como também tinha 4 anos o pedaço de jornal que serviu para montagem dela (bomba), onde Obama ainda era Senador dos EUA, e não Presidente (ainda não tinha os cabelos grisalhos). Watson, como boa companheira e aprendiz, achou um pedaço do jornal que comprovou a teoria de Holmes: o jornal era de outubro de 2008.
O primeiro suspeito (que já sabemos não ser o verdadeiro culpado) disse que não detonou a bomba de propósito, e o numero que ele ligou era de uma delicatessen (o que foi confirmado por Holmes, após uma ligação). A pergunta agora era: porque uma bomba demorou 4 anos para ser explodida? E o que havia no local há 4 anos?
Enquanto nos vemos nesse problema bombástico, Watson tem outro problema, não menos importante: encontrar um padrinho para cuidar de Holmes quando ela não estiver mais por perto, já que o seu contrato expira em algumas semanas (se bem que eu acho que ela que será a madrinha de Sherlock). E, claro, como estamos falando de Holmes, a primeira tentativa de Watson foi falha. E o pior (ou não), é que tenho que concordar com o meu querido inglês... O padrinho que Watson escolheu, pode ser o melhor com palavras bonitas e frases feitas, mas não está nenhum pouco preparado para enfrentar alguém do calibre de Sherlock.
Bom, mas vamos à história de hoje?! O que parecia um simples dia de trabalho para os desenvolvedores de site de uma empresa de Web, acabou mal, muito mal! Uma explosão matou dois funcionários e deixou 11 feridos. E, claro, lá estava Holmes, para desvendar o culpado (e o motivo) da explosão. Não demorou para o nosso querido personagem encontrar o ativador da bomba e, assim, chegar ao (primeiro) suspeito. Suspeito esse que logo foi descartado pelo nosso caro Sherlock, afinal "construir uma bomba é algo que precisa de precisão" e o suspeito estava com o relógio 9 minutos atrasado e a braguilha da calça não estava perfeitamente fechada. Moral da história: aquele não poderia ser o suspeito pelo qual procuravam.
Sherlock, com sua memória de elefante, descobriu que a bateria utilizada na bomba foi fabricada há 4 anos, assim como também tinha 4 anos o pedaço de jornal que serviu para montagem dela (bomba), onde Obama ainda era Senador dos EUA, e não Presidente (ainda não tinha os cabelos grisalhos). Watson, como boa companheira e aprendiz, achou um pedaço do jornal que comprovou a teoria de Holmes: o jornal era de outubro de 2008.
O primeiro suspeito (que já sabemos não ser o verdadeiro culpado) disse que não detonou a bomba de propósito, e o numero que ele ligou era de uma delicatessen (o que foi confirmado por Holmes, após uma ligação). A pergunta agora era: porque uma bomba demorou 4 anos para ser explodida? E o que havia no local há 4 anos?
Enquanto nos vemos nesse problema bombástico, Watson tem outro problema, não menos importante: encontrar um padrinho para cuidar de Holmes quando ela não estiver mais por perto, já que o seu contrato expira em algumas semanas (se bem que eu acho que ela que será a madrinha de Sherlock). E, claro, como estamos falando de Holmes, a primeira tentativa de Watson foi falha. E o pior (ou não), é que tenho que concordar com o meu querido inglês... O padrinho que Watson escolheu, pode ser o melhor com palavras bonitas e frases feitas, mas não está nenhum pouco preparado para enfrentar alguém do calibre de Sherlock.
Voltando à bomba e à procura pelo verdadeiro culpado, Sherlock descobriu que havia outra empresa no local há 4 anos. Foi até a tal empresa que, agora, é bem maior, e possui muito prestigio mas, também, possui alguns inimigos. Logo que se encontrou com os responsáveis pela empresa, não me contive e soltei um "hello Cudy" (sim, a principal responsável é a antiga Dra. Cudy, de House #comonãoamar?!). Ali já percebi que o culpado seria ela ou o seu diretor financeiro. Por que? Ele estava alterado demais... Ela, muito tranquila... Sinais clássicos de suspeitos.
Holmes descobriu, então, algumas cartas anônimas que a empresa havia recebido no ano de 2008. Uma frase na carta "quando você estiver prestes a afundar" o fez lembrar de um vídeo que havia assistido há algumas semanas, em um de seus monitores (#OhGod), o que fez Sherlock chegar ao próximo suspeito. Descobriu que o mesmo homem que havia escrito as tais cartas havia, também, explodido outras bombas. Mas, chegou à conclusão de que não foi ele quem construiu e instalou a bomba que deu início à nossa história. O que ele percebeu? que alguém de dentro da empresa se aproveitou das cartas anônimas para cometer uma vingança contra a companhia, ou contra alguém da companhia.
E lá voltamos nós para a empresa de "titia Cudy". Enquanto Sherlock analisava os documentos da empresa (documentos que a própria responsável cedeu-lhe) a bonita começou a dar em cima do meu querido inglês, descaradamente (e foi neste ponto que eu comecei a pensar que ela estava mais envolvida com aquela bomba do que eu pensava, afinal, é lei a bandida "se chegar" para o lado de quem à está investigando, não é mesmo?!). Mas, Holmes, deu um fora tão clássico na moça, tão ao estilo "gentleman europeu" de ser, que não tem como não amar ainda mais... rs
E, o que Sherlock descobriu nos documentos? Que havia um funcionário excelente em 2008 e que simplesmente sumiu. Conversando com o diretor financeiro, descobriu uma rusga entre os dois (enquanto Mrs. Cudy continuava inabalável).
Holmes oi à casa do antigo funcionário e, enquanto conversava com a esposa do dito cujo, percebeu que havia algo errado em sua parede da sala. E é aí que a história fica interessante, bem ao estilo "Cold Case". Sherlock deu um jeito de ficar sozinho na sala e, acreditem, meus caros, simplesmente encontrou o corpo do ex-funcionário de Mrs. Cudy embalsamado na parede de sua própria sala. #CenaMórbidaNívelMil
Eis que, juntamente com o corpo, Sherlock encontrou uma chave de um cofre e, neste cofre, o que encontramos?! Uma fita de "long, long time", onde a nossa querida eterna Mrs. Cudy aparecia em um videozinho desses que aparecem com frequência na internet, causando furor e destruindo impérios... Sim, a "dama de ferro" da empresa que Holmes estava analisando havia recorrido à profissão mais antiga do mundo, "at past" (por isso tanto amor que meu lindo Dr. House dispensou à moça?! agora entendi... Afinal, ele tinha uma queda generosa por "moças com dotes que papai não gostaria de saber").
Não demorou, é claro, para Sherlock ligar os pontos, e declarar Mrs. Cudy culpada, tanto pela confecção da bomba, quanto pela morte de seu ex-funcionário.
Agora, você deve estar se perguntando: por que a maledeta bomba não explodiu há 4 anos, como deveria? Simples, meus caros: Não havia sinal para o bip que serviu de detonador...
Quanto à Holmes, e seu futuro padrinho... Bom, ele escolheu um cidadão, só por achar que Watson não concordaria. Mas, depois de uma conversa com Alfredo, Watson resolveu dar o maior apoio para o novo padrinho de Sherlock o que, claro, não deixou nosso inglesinho feliz... E, como eu já disse, e repito, não há motivos para Watson sair da história... Eles se completam tantoooo... acredito que Holmes vai dar um jeitinho de deixar a moça por perto.
E vocês, meus caros, cuidado com os números que discam em seus telefones, ok?!
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