***Alerta: post recheado de spoilers
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Por Patrícia Caprioli
Como não amar Sherlock Holmes, nas suas mais variadas formas e estilos?! Sim, esse britânico faz tum-tum no meu coração como poucos...
A série Elementary trouxe uma nova cara ao famoso personagem, que decifra casos, fatos, pessoas, e o que mais vier pela frente. Mas, mesmo com a nova roupagem, o nosso querido Sherlock não perde o seu sarcasmo tão característico. Qualidade (ou defeito), aliás, que eu mais amo nele.
O episódio da vez, além de mostrar, mais uma vez, que o Sherlock sempre será Sherlock, descobrindo tudo sobre todos, também trouxe o inicio (quem sabe?!) da aproximação do meu amado personagem com a Watson (para quem não sabe, em Elementary, Watson é uma mulher). E, a convivência realmente faz com que as pessoas fiquem parecidas, não é mesmo?! Lá foi Watson dar uma de Holmes, e investigar sobre a vida do seu pupilo-cliente-paciente-amigo-e-muito-mais.
O mais incrível é que eu, uma verdadeira fã de filmes, séries, e até mesmo jogos relacionados à Sherlock, já consigo prever o desfecho de cada episódio na metade, ou antes dela. E isso acontece não porque a série seja ruim... Muito pelo contrário. Acontece porque já estou íntima de Holmes, e aprendo à cada dia com ele. #SoCuti
Um crime levou Sherlock à desenterrar uma série de crimes de 1999, os quais, aparentemente haviam sido resolvidos pelo capitão Gregson, amigo de Holmes. Com todas as suas observações, tiques e manias, Holmes descobriu que a unica prova que incriminou o provável assassino de 1999 havia sido plantada na cena do 3º e ultimo crime cometido na série. À principio, bem como Holmes, também cheguei à acreditar que o assassino preso era inocente, e que alguém da própria policia poderia estar envolvido.
Mas, o preso disse ter tido um caso com uma mulher casada. Holmes, claro, foi até a cada da tal mulher averiguar, mas só se deparou com seu filho, que deu a noticia de que a tal senhora havia falecido há 4 anos, de leucemia. Na hora matei a charada de que o menino era filho do assassino. #Bingo
Mas, o que não passou pela minha cabeça, foi o desfecho. Preciso melhorar meu raciocínio, caro Holmes?! Oh God... Quem estava ajudando o verdadeiro assassino, que sim, era o que ja estava preso, era o tal guri, filho dele. E tudo para incriminar outro suspeito, e tirar o pai, do qual o garoto descobriu ser filho através dos diários de sua mãe, da prisão. Como não amar Holmes inocentando o cara que seria condenado no lugar dos verdadeiros assassinos, atirando uma laranja em sua cabeça? Por que ele não pode apenas apresentar os fatos, e explicá-los com palavras... Ele precisa demonstrar com um dignissimo "está vendo?" #EuMorro
Elementary tem me conquistado à cada dia, com suas histórias muito bem elaboradas, Sherlock sempre muito atento e perfeito nas suas leituras e Watson sendo uma aprendiz e auxiliar indispensável para a trama.
Momento fofo: Holmes se abrindo com Watson sobre Irene, sua antiga paixão. É, caros, Watson está ganhando a confiança, respeito e, em breve, tenho certeza que ganhará, de brinde, o doce (ou não) coração de Sherlock.
ótima review vc realmente sabe valorizar um trabalho bem feito sem desmoralizar
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